Archive for the ‘Poema’ Category
a estrada
Posted 27 de abril de 2011
on:Alvará .
Posted 31 de janeiro de 2011
on:Velhas paredes se desmoronam depois de serem pintadas.
Como se não pudessem mais falar.Como se Ruínas também não contassem estórias de belos copos vazios, de mãos um dia realeza, agora trôpegas, bêbadas de feitiços imperiais que vitimam sempre no último minuto de sombra.
Reminiscências de um sorvo…
Ah!
Agora há brilho. Passou a nuvem.
Vêem a luz desta lembrança?
Sentem a magia trazida pela chuva?
É a libertação… Um Alvará Lunar!
Wanessa Araújo Papillon
ATO
Posted 26 de outubro de 2010
on:Desceu do salto.
Tirou o figurino.
Esquivou-se do cenário.
Com uma flor na cabeça.
Um som de jazz ao ouvido.
Lembranças de luas iluminadas,
De sinceridades fatais ao juízo.
Na ribalta, vemos a seiva que jazeu.
Um circo expira,
O silêncio se instaura
A vida anseia.
Wanessa Araújo “Papillon”
TRISTE
Posted 17 de fevereiro de 2010
on:Ao contrário do tema, essas rimas me fizeram sorrir.
Obrigada!
TRISTE
Não há porque ficar triste
A tristeza não existe
Existe quem se acha triste
Como quem alegre existe
Não há porque ficar triste
Se o poema que viste
Foi feito porque existe
Alguém que te viu tão triste
Não há porque ficar triste
Que o triste não mais existe
Da alegria em que exististe
Fiz o poema que pediste
Marcley de Aquino
A BAILARINA
Posted 9 de janeiro de 2010
on:Amigos são jóias raras.
Principalmente os que
são como Deuses Gregos, como Pan, aqueles que salvam do desespero a mortal
Psique!Amigos poetas são
sempre bem-vindos. Principalmente quando em tantos anos de amizades, nossos
padedes inspiram rimas!
A BAILARINA
Para a Wanessa, atriz-bailarina
O que me fascina
na flor de menina,
com certeza, é
seu pião no pé.
Linda bailarina,
em moça franzina,
baila, rodopia,
no ar, poesia.
Seu corpo ilumina
a artista heroína,
em brancos momentos,
gráceis movimentos.
O que me neblina
ternura tão fina
vem do cisne, e é
vendaval no pé.
Baila e bem desfia
sutil poesia
da canção que trina
de uma bailarina.
Fort., 09/01/2010.
Pan*
Visite:
http://recantodasletras.uol.com.br/visualizar.php?idt=2019886
P.S:
Muitissima Obrigada querido Amigo -Pan!
Maktub
Posted 29 de maio de 2007
on:No caos ao redor, com todos os ruídos,
É só a sua voz que eu ouço.
No meio dos pés apressando sem sentindo,
É só o seu pé que eu sigo.
Depois de viajar para todas partes,
Depois de provar todas as bebidas do mundo,
Eu só adoro o seu vinho, as suas lágrimas.
Caipirinha serve somente para me dar o coragem
de colocar a borda do seu copo aos meus lábios.
O seu copo, suave beicinho, sussarando e tremendo…
Eu não ouso…
Só com olhos fechados.
Olhos fechados nao vêem o proibido.
Mesmo se a lingua reconhece no final
que o seu vinho foi destinado só para imortais.
Eu te roubo.
Eu consigo o que eu não mereço.
E eu fico uma divinidade.
Eu achei o santo cálice.
Han* Dumby
Engatinhando…
Posted 10 de maio de 2007
on:Engatinhando,é como me sinto!
Não tenho pressa de aprender o desconhecido.
Não que fujo da sabedoria ,mais a pressa não é a melhor forma!
Uma criança é como me sinto!
Não que eu esteja fugindo das responsabilidades.
Não que tenha medo de crescer,mais é preciso assimilar bem!
Uma menina é o que eu sou!
Não que eu não queira aprender de uma vez logo!
Não que não seja capaz crescer,mais é preciso ser progressivo!
É preciso ser maior!
É preciso ter paciência
Wanessa* Papillon
(01 de Outubro de 2005)