Alvará .
Posted 31 de janeiro de 2011
on:Velhas paredes se desmoronam depois de serem pintadas.
Como se não pudessem mais falar.Como se Ruínas também não contassem estórias de belos copos vazios, de mãos um dia realeza, agora trôpegas, bêbadas de feitiços imperiais que vitimam sempre no último minuto de sombra.
Reminiscências de um sorvo…
Ah!
Agora há brilho. Passou a nuvem.
Vêem a luz desta lembrança?
Sentem a magia trazida pela chuva?
É a libertação… Um Alvará Lunar!
Wanessa Araújo Papillon
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